canto

Baciarti Così, Secondo Casadei

Quando la musica era l’arte dell’incontro e da ogni nota suonata nasceva un amore. Ecco a voi il primo video del trio Osteria del Mandolino! Abbiamo scelto un dolce e romantico slow fox del grande maestro Secondo Casadei, dal titolo “Baciarti Così” (testo Carlo Ferrini), e lo dedichiamo con affetto e stima a Riccarda Casadei. Barbara Piperno, voce Antonio Stragapede, chitarra Marco Ruviaro, mandolino

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Sampa, com Tati Valle e Marco Ruviaro

Alguma coisa acontece com meu violão… que só quando encaro, frente a frente, a dura e concreta poesia de Caetano. Nada do que era antes, nem mesmo a feia fumaça que sobe e torna São Paulo irrespirável, nem mesmo a força da grana que arrasa a cidade, nem mesmo a deselegância discreta das meninas paulistanas, nada logra ser a mais completa tradução do que realmente é São Paulo; para compreendê-la, de seu avesso ao próprio avesso, faz-se mister cruzar, ao menos uma vez, a Ipiranga e a São João. A propósito dessa música, tem um lance que eu acho curioso….

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Caminando, Atahualpa Yupanqui

Ampliando os horizontes sempre, fugindo um pouco do choro mas nem tanto assim, cá estamos eu e meu camarada Esteban Pavez com uma belíssima música de Atahualpa Yupanqui, um dos maiores nomes da música argentina. Canhoto como eu, Atahualpa também tocava o violão “do outro lado” : ) Já havia tempos que eu queria gravar uma Zamba, um tradicional ritmo do interior argentino (escusado dizer que, para além do nome, a Zamba nada tem a ver com o nosso Samba!). Eis que surge o Esteban que me ensina esta pérola do mestre Atahualpa e… voilà — era a música certa…

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Menina, amanhã de manhã – Tom Zé

Uma belíssima canção do compositor Tom Zé, escrita em 1972, que fala veladamente da ditadura militar (1964-1985). Choro de Rua convida Tatiana Valle para uma versão fresca e genuina a duas vozes de Menina, amanhã de manhã, canção em que emerge um Brasil que muitos não conhecem bem, uma raiz imersa na terra, densa e preciosa. Boa audição e boa reflexão! Tatiana Valle – voz Barbara Piperno – voz e flauta Marco Ruviaro – violão 7 cordas

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Tua imagem, Canhoto da Paraíba

Canhoto da Paraíba foi um gênio das cordas. Tocando ao contrário, com as cordas “ao avesso”, ele fazia o violão soar como ninguém — peculiaridade que não compromete em nada a sua genialidade musical; muito pelo contrário, exalta-a. A vasta obra musical de Canhoto da Paraíba extrapola o universo violonístico. Tua imagem, um choro-canção originalmente instrumental, recebe aqui uma bela poesia do Yure Romão, músico brasileiro radicado em Paris que tive o privilégio de conhecer há alguns anos nas rodas de choro parisienses. Yure Romão, voz e violão Marco Ruviaro, bandolim Nem precisa dizer que o vídeo fora gravado nos…

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Pranto de poeta, Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito

Quem nunca ouviu falar em Mangueira, bom sujeito não é : ) morro, escola de samba, bairro, estação de trem, berço de grandes nomes do samba, o nome Mangueira é recorrentemente homenageado no repertório do samba por mestres como Cartola, Carlos Cachaça, Nelson Cavaquinho e outros. A parceria Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito rendeu algumas pérolas que entraram para a história do samba; uma delas é Pranto de Poeta, uma homenagem à Mangueira e seus artistas. Os sambas do mestre Nelson caem sempre bem na voz do grande amigo e músico Rogerio Tavares, potiguar radicado em Bolonha! Para completar…

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La rondine, Cristina Renzetti e Marco Ruviaro

Acho que o Adoniran iria ficar contente… tem sambinha italiano na praça! Trata-se de La rondine, que cá apresento ao lado da maravilhosa amiga e cantora Cristina Renzetti! Fiquei sabendo da existência dessa música somente há pouco mais de um mês (é duro ser ignorante, admito XD) pela voz da própria Cristina que, ademais, é a autora da versão em italiano deste samba — cujo tema original se chama Minha andorinha e foi escrito por Bia Krieger, compositora que não conheço pessoalmente mas que já tem toda a minha estima. Diz-se que ouviu-se por entre os pórticos de Bolonha o…

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Acontece, Cartola

Havia bem uns dez anos que eu não tocava com o Paulinho. Façamos alguns vídeos, disse-se; recorrer aos mestres da nossa música seria decerto uma boa pedida. Hoje, pois, vamos de Cartola. Este vídeo foi gravado em março de 2020, em São Paulo, marcando a estréia do meu novo bandolim 8 cordas nas produções dos Estúdios Chorísticos Irineu de Almeida — esse bandolim é uma maravilha construída pelo amigo e grande luthier Agnaldo Luz. Paulo Veríssimo, violão e voz Marco Ruviaro, bandolim

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